Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 19(4,supl.1): S13-S20, out.-dez. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-563438

ABSTRACT

Justificativa e objetivos: Os fármacos vasopressores sempre apresentaram um lugar de destaque no controle da hipotensão arterial relacionada aos bloqueios do neuroeixo em anestesia obstétrica. Este artigo tem o objetivo de discutir os diversos fármacos utilizados na prática clínica e as inúmeras estratégias descritas na literatura para a prevenção e tratamento da hipotensão arterial pós-raquianestesia para cesariana. Conteúdo: Com a popularização da raquianestesia como técnica mais utilizada em anestesia para cesariana, os vasopressores tornaram-se pedra angular para a melhoria dos resultados maternos e fetais. Várias mudanças de paradigmas se apresentam nos dias atuais, destacando-se a segurança na utilização de fármacos alfa-agonistas, particularmente a fenilefrina. A efedrina já não tem sido mais considerada a primeira escolha em anestesia obstétrica, pois pode causar redução no pH fetal. Conclusões: A administração pro-filática e/ou terapêutica de agonistas alfa-adrenérgicos mostra-se segura e eficaz para o controle da hipotensão arterial pós-raquianestesia, otimizando os resultados maternos e fetais. Portanto, sugere-se revisão de conceitos.


Justification and objectives: vasopressor drugs have always been highlighted for the control of hypotension related to neuraxial blockade in obstetrical anesthesia. This article purpose is arguing the several drugs used in the clinical practice and the countless strategies described in the literature for the prevention and treatment of arterial hypotension after spinal anesthesia for caesarian section. Content: With the popularization of spinal anesthesia as the technique most used in anesthesia for caesarian section, vasopressors became the angular stone for the improvement of the maternal and fetal outcomes. Several changes of paradigms are introduced currently, highlighting the safe use of alpha-agonist drugs, particularly phenylephrine. Ephedrine has no longer been considered the unique first choice in obstetrical anesthesia, because it may cause reduction in fetal pH. Conclusions: The alpha adrenergic prophylactic and/or therapeutic administration proved to be a safe and effective option for the hypotension control after spinal anesthesia, optimizing the maternal and fetal outcomes. Therefore, that is the time for reviewing old concepts.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Obstetrical , Cesarean Section , Hypotension/drug therapy , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use , Ephedrine/therapeutic use , Etilefrine/therapeutic use , Phenylephrine/therapeutic use , Metaraminol/therapeutic use
2.
Rev. bras. anestesiol ; 56(3): 223-229, maio-jun. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430823

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A efedrina é o vasopressor mais utilizado em obstetrícia e a etilefrina é muito usada em anestesia regional. O objetivo deste estudo foi comparar a efedrina com a etilefrina para correção de hipotensão arterial materna durante raquianestesia para cesariana eletiva. MÉTODO: Foram estudadas 120 gestantes divididas de forma aleatoria em dois grupos iguais. Todas receberam raquianestesia com bupivacaína, fentanil e morfina. Foi medida a pressão arterial não-invasiva e a freqüência cardíaca. Os recém-nascidos foram avaliados com o índice de Apgar. A incidência de hipotensão arterial, a quantidade de vasopressor necessária para correção e os efeitos adversos foram anotados. RESULTADOS: Ocorreu hipotensão arterial materna com freqüência nos dois grupos, sendo 68 por cento do grupo etilefrina e 63 por cento do grupo efedrina. Na maioria das gestantes foi corrigida com a primeira dose do vasopressor, sem diferença entre os grupos (66 por cento etilefrina, 58 por cento efedrina). A hipotensão arterial necessitou de duas ou mais doses de vasopressor para ser corrigida ou houve hipertensão reativa em poucas pacientes (24 por cento e 10 por cento do grupo etilefrina e 34 por cento e 8 por cento do grupo efedrina, respectivamente) sem diferença estatística significativa. Não houve diferença nos efeitos adversos e nos testes dos recém-nascidos. CONCLUSÕES: Com o método de administração empregado e com as doses de vasopressor selecionadas não houve diferença entre a efedrina e a etilefrina quando utilizadas para corrigir a hipotensão arterial materna em cesarianas com raquianestesia.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Anesthesia, Spinal , Cesarean Section , Pregnancy Complications/prevention & control , Ephedrine/therapeutic use , Etilefrine/therapeutic use , Heart Rate , Hypotension , Arterial Pressure , Pregnancy
3.
Rev. chil. urol ; 51(2): 108-9, 1988.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-69963

ABSTRACT

Se presentan 11 enfermos con erección peneana sostenida por raquianestesia con 20 mg de bupivacaine, que fueron tratados con 10 mg de etilefrina inyectados por vía intracavernosa. En 10 casos se obtuvo detumescencia total y un paciente en forma parcial. No se registraron complicaciones, solo un leve hematoma en el sitio de la inyección en 1 enfermo. Todos presentaron hipertensión arterial fácilmente controlable. Se analiza el mecanismo de la erección y la bibliografía


Subject(s)
Humans , Male , Etilefrine/therapeutic use , Priapism/drug therapy , Anesthesia, Spinal/adverse effects , Penile Erection , Priapism/chemically induced
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL